Há pessoas que me rodeiam que se comportam como a orquestra do Titanic: o navio a afundar-se (e a levar-nos atrás) e continuam a tocar como se nada fosse... Eu acho que é melhor ter o comportamento dos ratos: correr para o lado que ainda não está debaixo de água e depois saltar para longe.
Temos de encarar os factos: há coisas que já não têm salvação possível.
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