when harry meets sally

Estava a fazer zapping e fui dar a este icónico filme do final dos anos 80. O meu marido nunca tinha visto o filme, alguém acha isso possível? Mas em que planeta é que ele morava até me conhecer???!!!! Deixo aqui o link para a cena mais conhecida...

A roupa dela é tão anos 80: chumaços, estampados, calças balão, folhos, sapatos muito pouco altos, blazer masculino, etc!!! Pensava que em 1989 a moda estaria já mais evoluída!!!! No entanto o (des)equilibrio entre homens e mulheres mantém-se.

depilação

Odeio pêlos, odeio vê-los e odeio ter de tira-los... Não é só a dor da extracção é também toda a logística, despesa e tempo perdidos. Não acho bonito ver pernas, virilhas ou axilas cheias de pêlos, nem gosto de impôr isso aos outros mas admiro aquelas mulheres que assumem que não se depilam. É feio. Muito. Mas é corajoso!!!!

Há apenas 4 sítios em que eu acho e os pêlos são necessários: cabelo, pestanas, sobrancelhas e lá em baixo. De resto podiam inventar um vírus, bactéria, ou medicamento que os eliminasse para todo o sempre... Teria imenso sucesso!

Estou-me a queixar porque estou num ponto em que tenho mesmo de me dedicar a erradicar as pilosidades. O cenário anda assutador, ainda bem que está frio e uso calças ou colãs opacas, senão acho que teria vindo nas notícias: "Mulher chimpazé avistada!".

(Suspiro) Não me apetece NADA, NADA, NADA.

ética e classes profissionais

Contrariamente aos médicos não protegemos os nossos pares, antes pelo contrário, somos capazes de os trair. A começar pela nossa Ordem que não se faz respeitar pelas entidades externas bem como penaliza muitas vezes os seus associados ao ser mais papista que o Papa.

E a (falta de) ética nem se fala... Pessoas que estão em todo o lado ao mesmo tempo: nas instituições que regulam, nas que formam, nas que projectam, nas que produzem, circulam no meio dos pares a vestir a pele do cordeirinho quando são lobos com dentes bem afiados e apetite muito aguçado.

Eu gostava de ter mais sucesso profissional, ter mais trabalho e ganhar mais dinheiro, etc. Mas não quero vender a minha alma ao diabo. A ética e os valores existem. Eu acredito nisso. Seguir aquilo em que acreditamos nem sempre é fácil, até porque há contas para pagar. O caminho mais fácil raramente é o melhor.

hoje a minha querida mãe faz anos

Parabéns Mamã!

Que os teus medos nunca se realizem!

Que alguns dos teus desejos se concretizem!*

*Mas aqueles a meu respeito só se eu concordar!!!!

Muita saúde, muito amor e alguns €€€€ para gastar.

Milhões de beijos desta tua filha que te ama MUITO

amor, estupido e louco

Ontem no zon-videoclube vimos este filme. Gostei. E também gostei do final. Contrariamento ao nonagenário italiano, o protagonista tem um coração GIGANTE!

(Há algumas semanas, nas notícias falaram dum casal italiano de noventa e tal anos, com 70 anos de casamento, muitos filhos e netos, que se divorciaram porque o marido encontrou cartas de amor dum outro homem para a mulher dele, datadas do sétimo ano do casamento. O meu marido concorda com o velhote. Eu não. Aconteceu há 63 anos?! Ela ficou com ele. Não quer dizer que o ama acima de tudo?! Eu não sou a mesma pessoa que há 10 anos. Alguém é? Como é que ele a pode culpar por uma coisa que ela fez há 63 anos? 63 anos?! Há gente doida!

football - II

Voltaram. Excitadíssimos com a experiência. O S (5,5 anos) com um gorro do Sporting e a M (4anos) com um cachecol rosa e verde. Que coisas foleiras. Beurk! Mas acho que é assim que se convertem os simples da alma: com compritas! Isso e ganharem o jogo! Estava a indagar acerca do jogo: -Então querida, estavam lá outras meninas? -Sim, mas só nas bancadas. A jogar eram só meninos. Pequeninos. -Ahahahahahah! Mas M, eles pareciam pequenos porque estavas sentada muito longe. -Não Mamã, eram pequenos.

football

Os meus piquenos estão a caminho do estádio do Sporting com o pai. Será a primeira vez para a M (4anos) e a terceira para o S (5,5anos). Estavam com a adrenalina a mil, especialmente porque vão comer cachorros quentes e fazer algo que o pai costuma fazer sem eles...

Como é um jogo calminho deixei-os ir, embora me stresse. Um estádio não é o melhor sítio para crianças pequenas.

Não consigo perceber porque razão alguém no seu perfeito juízo queira que os filhos sejam dum clube que só lhes dá desgostos!!!! Dizem-me que ganham títulos e medalhas noutras modalidades, mas neste país isso não interessa nada, pois não?

alvorada

Entre os 6meses e os 18meses o S acordava às 06:00 da manhã... era uma tortura. Punhamo-lo na nossa cama, davamos-lhe o leite, fingiamos que continuavamos a dormir mas ele acabava por conseguir tirar um de nós da cama para brincar com ele. Na altura vivíamos mal com isso e não tínhamos vontade de nos rir! Felizmente a hora do despertar dele tem vindo a atrasar-se, especialmente desde o último Verão. Acho que nesses dias exagerámos a borga e desde então ele ainda não conseguiu recuperar!!!!!!!!!!!!!!! Mesmo assim ainda há umas nuances: é difícil tira-lo da cama nos dias de semana, mas ao fim de semana continua ser o primeiro a levantar-se - com a vantagem que hoje em dia já liga a TV e rouba umas bolachinhas ou manhãzitos da despensa, e sabe que deve evitar acordar a restante família.

Acho que hoje em dia chegámos a um consenso: ele acorda mais tarde e eu aceito acordar mais cedo...

as meninas dos chocolates

Acabei este livro hoje. É de Annie Murray e passa-se entre o início da segunda guerra mundial e 1959. Para começar a história que vem na contra-capa não é exactamente aquilo que o livro relata... Depois há 2 ou 3 erros de revisão da tradução. Por fim só a meio do livro ficamos presos.

Embora não seja espetacular, é fácil de ler e a partir da altura da "revelação" que é feita a um personagem secundário a história fica muito mais empolgante e ficamos nalquele ponto em que temos de acabar o livro para descobrir o que autora faz aos personagens.

almoçarada

ça y est! Já fiz o convite à família para o almoço... Agora vamos ver se há respostas positivas. Lancei um desafio: explicar o que quer dizer para cada um fazer parte desta família específica... Esperemos que consigam manter tudo em nota posistiva e não reviver traumas!!!! Tenho a certeza que vai ser giro, quer sejamos 20 ou 100!

cabecinha

S (5,5 anos) - Ainda falta muito para o dia dos namorados?

Pai - Já não. Porquê?

S - Porque eu e a M vamos para a antiga escola.

Pai a olhar para mim de olhos esbugalhados - Mas tu ainda te lembras que ficaram lá no dia dos namorados (há 2 anos)?! a escola é um must: fica com os putos para os pais poderem ir jantar fora no dia dos namorados!

S - Sim , esta cabecinha guarda tudo!

Pai Natal vs Deus

S (5,5 anos) - Mamã, sabes quem é a pessoa mais importante do mundo, do universo?

Mãe curiosa - Não. Quem?

S muito entusiasmado - O menino Jesus.

Passados 15 dias, repete-se a cena:

S (5,5 anos) - Mamã, sabes quem é a pessoa mais importante do mundo, do universo?

Mãe curiosa - Não. Quem?

S muito entusiasmado - O menino Jesus e o Pai Natal.

Mãe baralhada- Não filho, o mais importante é Deus e Jesus.

S - Mas o Pai Natal também é muito importante.

Ele já pressente que o Pai Natal não existe e durante a época natalícia ele fez-me o favor de acreditar no Pai Natal. Houve vários acontecimentos que o fizeram duvidar: reconheceu um amigo nosso vestido de Pai Natal, uns amiguinhos da escola disseram que os pais tinham dito que não havia Pai Natal (mas quem são esses pais?!), desconfia porque vê muitos e variados Pais Natais (confirmei e pode-se e deve-se fazer o plural), etc. Até já me tinha perguntado se o verdadeiro tinha morrido e estes eram os seus representantes... Acho que vou ter de lhe explicar... mas tenho de ver se o convenço a perservar a M (4anos) da Verdade! Não quero que ele ponha Deus, Pai Natal e Jesus no mesmo saco... Estou mesmo a ver o argumento " Mas se me mentiste no Pai Natal, porque razão hei de acreditar em Deus?", "Querido, está provado que acreditar em magia faz com que as crianças sejam mais estruturadas e felizes!" Será?

porque fazer cenas também cansa

Lá estava ela, mais uma vez com a cara molhada das lágrimas e do estalo que tinha levado. Estava cheia de raiva. Não entendia porque tinha de fazer o que os outros diziam, porque não podia ser ao contrário? O que dava aos outros o poder de mandar na sua vida? Se ela não queria fazer aquilo não tinha de o fazer. Parece lógico, não? Não quero, logo não faço. Mas não! Eles continuavam a insistir em que ela obedecesse. Para ganhar tempo continuava a chorar e a gemer, para pontuar a melodia batia com os pés ou então atirava com alguma coisa ao chão. Mas hoje não estava funcionar. Eles estavam a fazer a sua especialidade: ignorar a sua vontade e a impor a deles. Ao fim de uma hora cansou-se e cedeu. Não gostou da sensação mas pelo menos pôde jantar e ir dormir. Até ao próximo round.

seinfeld

personagem 1-Então mas queres que te marque uma reunião com a Admnistração? Vais lá comprar aquilo, já deve valer pouco!

personagem 2 ignora a pergunta e responde: -Realmente em Portugal a corrupção está generalizada. Sabes o que li ontem no Público?

personagem 3 ignora os assuntos anteriormente destacados e declara: -As tuas mãos eram tão bonitas quando nos casamos (pressupõe que já não as ache bonitas, não é?).

personagem 4 dá uma gargalhada e explica: -Isto naõ vos parece uma cena do Seinfeld? Vários personagens sentados à mesma mesa, todos a quererem falar do que lhes interessa, pouco se importando para os que os outros têm a dizer!!!! Ahahahahah!

Mas não é isto que acontece na vida real? As pessoas não ouvem os outros, só se querem ouvir a si-próprias... Por isso é que há discussões e se acaba em divórcio (ou guerra!).

tertúlia

Há 3 anos que almoço sempre com as mesma pessoas. Temos um optimista, um (muito) pessimista que se diz realista, um sonhador, um provocador e eu. Fala-se de tudo: trivialidades, politiquices, futilidades, fofoquices, política, religião, economia, globalização, sustentabilidade, etc. Conversamos sempre com muita calma, mas por vezes também rimos, choramos, gritamos, zangamo-nos e fazemos as pazes. Qualquer assunto que queiramos abordar está autorizado. Desde que não insultemos o interlocutor podemos dizer tudo o que nos passa pela cabeça.

Mas estes almoços por vezes deprimem-me, porque contrariamente a quando estava nos 20, já não acho que possamos mudar o mundo num estalar de dedos. Hoje tenho noção que há muitos interesses instalados, a maioria das pessoas tem uma agenda "oculta", e what you see is not what you get,...

bolos lindos

Não me foi pedido nada mas deixo aqui um blogue cheio de bolos lindos de morrer, feitos por uma mulher muito inspirada! Este é o meu favorito.

É caso para dizer: porque os olhos também comem!

Downton Abbey

Acabei de ver o último episódio da segunda temporada de Downton Abbey, e como acaba sobre algumas notas felizes ficamos com a impressão que a série não vai continuar. Fiquei preocupada e logo depois descansada: na wikipedia dizem que a terceira temporada vai para o ar em Setembro de 2012... Assim temos tempo para rever as duas primeiras temporadas!!! E quem não conhece tem tempo para se apaixonar pelos personagens e pela forma como tudo é filmado. Afinal quem escreve Downton Abbey tambem escreveu (e ganhou um Oscar) por Gosford Park.

A vida era mesmo diferente, tudo era mais lento... que inveja. Já a parte dos códigos sociais não gosto tanto!

Bem, agora é esperar...

frustração

Afinal não houve reunião de GaW. Meti-me no carro e dei com os cxxxs na porta... Só eu é que não tinha percebido. Devo ser mesmo burra. Mas juro que em nenhum ponto dos e-mails trocados dizia que não ia haver reunião. E agora também já não se sabe se as restantes datas se mantêem. WTF! E eu que já tenho a minha vida familiar agendada... Além de que odeio riscar a minha agenda de papel! sim, porque ainda por cima acabei de ficar sem a minha agenda digital. Foi para o espaço digital.

Fiquei um POUCO frustrada com este atraso. Esperemos que o ES baixe sobre todos e resolva a embrulhada. Please?!

séries

Adoro séries de TV... Posso até confessar que sou viciada. Sempre me matou o facto de algumas começarem à hora que os putos ainda não estão ferrados e só as consigo ver às prestações. Venero (!) os descodificadores que gravam e mais tarde me permitem ver na calma as "minhas" séries, que bela invenção!

Infelizmente o meu Amor e eu não temos os mesmos gostos nesse capítulo... acabo por não ter ninguém com quem comentar a história do Dexter, a frieza da Alicia, a loucura (cansativa) do House, a loucura (divertida) do Castle, a gravidez (improvável ) da Bones, etc.

Sempre que tento implementar novas rotinas saudáveis na minha vida, como no ano novo ou quando voltamos das férias grandes, digo a mim mesma que vou ter de escolher apenas 2 ou 3 séries. E seguir apenas essas... Mas não consigo. Elas chamam por mim.

GaW

Hoje encontro-me com o grupo de trabalho do God at Work. Que bom! O pior é que ainda não tenho nada pronto!

A cada vez que leio mais qualquer coisa do livro chego à conclusão que foi escrito para mim!!

Querem lê-lo? Têm de esperar que saia a tradução portuguesa, falta pouco. Depois aviso.

Mas posso resumir assim: Podemos viver a nossa vida profissional continuando a apoiar as nossas decisões nas nossas crenças cristãs e na Bíblia. A pessoa que o escreveu é um banqueiro inglês de sucesso, não um looser qualquer. Ah, e não ganhou dinheiro com a edição do livro!

exigência

Já repararam que há pessoas que são mais exigentes com o marido/mulher, os filhos, os irmãos e os pais do que com a restante humanidade. Desculpam com mais facilidade as falhas, as fraquezas dos outros, dos "externos" do que daqueles que mais amam? Eu incluo-me neste grupo, em que sou exigente ao máximo, não permito fracassos, digo sempre "as desculpas não se pedem, evitam-se"... É um desgaste grande para mim e para as relações. É um mecanismo do meu comportamento que ainda não consegui desmontar: gosto tanto deles, quero o melhor para eles, logo exigo que o comportamento deles também seja perfeito.

Em que mundo é que eu vivo?! E as pessoas são pessoas e não robôs!

No outro lado temos o tipo de pessoa que desculpa tudo a todos, não importam as razões. Está sempre tudo bem porque quem nos decepcionou, abandonou, largou da mão foram os filhos, os irmãos ou os pais.

Esta grande introdução é para partilhar este texto do Pe. Caffarel:

o teu amor sem exigência diminui-me.

a tua exigência sem amor revolta-me.

a tua exigência sem paciência desencoraja-me.

o teu amor exigente engradece-me.

life's a bitch

Tenho evitado anglicismo ou francofilias neste blogue, tenho tentado manter o nível de linguagem - acho que com um nível de sucesse de 95%... mas os puristas que me perdoem agora: Life's a bitch!

Então não é que perdi uma oportunidade de negócio porque uma entidade oficial me forneceu informações incompletas numa ocasião, noutra a informação não esteve disponível antempadamente e actualmente está em letras bem pequenas no final dum comunicado... Será normal? Claro que é, no País em que vivemos! Se fosse na Suiça, na Suécia ou noutro qualquer País evoluído (mas com pouco sol dirão alguns), não! E sabem quem ficou com o negócio? Uns amiguinhos, claro! claro! claro! Mudou o governo, mudaram os ministros, mudaram alguns directores gerais, mas ali ninguém mudou, tudo se manteve igual e claro! lixei-me. What's new?!

défice

Estou sem palavras para dizer como me sinto em relação ao novo valor do défice... Acho que não é tanto por a previsão ter falhado. Todos nos enganamos a fazer contas, muitos mais do que uma vez. E o VG já tinha previsto as suas "almofadas" para o que desse e viesse. Mas o que me magoa é terem demorado uma eternidade a contar ao Zé Povinho. Não há desculpas possíveis, no máximo 1 semana depois de saberem o novo valor deviam ter-nos contado.

Mais um que nos trata como se fossemos criancinhas. Sem qualquer respeito.

E eu gosto de respeito... é uma boa base para um relacionamento. Isso e a confiança.

fugir

Como já disse aqui a M (4anos) faz muitas birras, geme, chora, geme outra vez. Consegue fazê-lo horas seguidas. Se tiver para aí virada qualquer insignificância pode despertar o mau génio. Quando o meu génio dela é o protagonista dos nossos dias só me apetece fugir!!!! Embora eu a ame com todas as fibras do meu ser. Admito que essa sensação me aflora, mas nunca o irei fazer. Como é que poderia deixar os meus filhos, por pior que eu seja, por piores ou melhores que eles sejam? Não acredito que haja no mundo ninguém com mais capacidade e vontade de estar com eles do que eu... embora cansada ou cansativo, estar com eles é M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O!!!!

Por isso não entendo quem devolve os miúdos à precedência... Pensam que eles são alguma mercadoria defeituosa? Que espécie de adultos são esses que não conseguem encontrar um caminho até uma criança? Até admito que haja caminhos mais escondidos que outros, que haja caminhadas semelhantes à subida do Everest, mas não será melhor continuar a tentar mesmo se doer e fizer sangue? Não é melhor do que manda-los de volta e criar um trauma para o resto das suas vidas? Pensarem que não são suficientemente bons, que não o foram pelo menos duas vezes? E se fossem filhos de sangue? Como é que iam resolver? Matavam? Entregavam aos avós? Não apareciam à hora do fecho da escola? Expliquem-me porque eu não estou a entender?!

amor

Queria saber falar do amor como alguns o fazem... Quando se lêem as palavras, o amor é palpável, sente-se,vê-se, é romântico. Queria saber dizer duma forma poética que os meus dias, a minha vida, os meus pensamentos e o meu ser são melhores do que eram, que ele e o seu amor me ensinaram a ser melhor e me dão vontade de continuar a trilhar o caminho. Sem ele a vida não faz sentido. E passar os dias longe dele desgasta-me, só termos os serões para estarmos juntos é pouco. Acho que ele não percebe o quanto gosto dele.

Amo-te.

corte e costura

Gosto muito do blogue do Alfaiate Lisboeta. Mais do que das imagens gosto dos textos. São reais, autênticos e simples. Tal como ele. E não é que o rapazinho está a ficar importante e até já tem uma crónica semanal na Revista do Expresso?! Parabéns!

confidências infantis

S (5,5 anos) em tom de confidência, a falar baixinho e a olhar de lado para ver se a irmã não estava a prestar demasiada atenção:

-Mamã, acho que estou apaixonado pela Bia...

-Ai é querido? E como é que tu sabes que estás apaixonado?

Queria saber como é que ele define a paixão, quais os critérios dele...

-Quando a vejo ou estou ao pé dela a minha pilinha fica gorda.

Com esta é que ele me calou.

-Sabes querido, não podes contar isso às meninas que elas podem ficar assustadas.

-Sim, Mamã. Eu sei.

WTF! Alguém se lembra de ter sintomas tão físicos com esta idade?

piadas infantis

Depois de estar 24horas de castigo sem poder tocar no iPad a M (4anos) decidiu fazer gracinhas para seduzir a Vóvó:

- Vóvó, nesta tografia estás linda!

Deitada de barriga para baixo na mesa de centro, com as pernitas a apontar ao tecto:

-Quando for crescida vou ao Spa... (referência: phineas e ferb, num episódio em que a Candace vai passar o dia ao Spa.)

-O que vais lá fazer?

-Banhos de lama!

-Então podemos ir juntas.

-Não posso, sou quiança!

putos

Fui busca-los, cheguei mais tarde que o habitual. Eles reclamaram. (Sabe bem... ) Disse-lhes que iam jantar canja e cara deles iluminou-se. Viemos para casa e cumpri o prometido: pinturas faciais. A M (4 anos) está com uma cara de tigreza. Enquanto a pintava fez 3 interrupções para se ir observar ao espelho!!! O S (5,5 anos) está com a cara de Naruto (?), e encarnou o personagem: queria lutar, mas eu não entro nesses campeontaos, isso é o capítulo do pai (é que ele já magoa, e a mim a dor física dá-me vontade de retribuir!!!). A seguir o S foi ver 2 episódios de TV e a M ficou a fazer aguarelas, as primeiras ainda saíram alguma coisa de jeito, depois foram só manchas (parecidas aquelas que temos de observar nos testes psico-técnicos). Depois estivemos a planear a arrumação dos quartos deles, o de dormir e o de brinquedos, decidimos que temos de 1)comprar mais estantes, 2)enviar alguns brinquedos para a garagem enquanto esperam por um novo utilizador (falarei num hipotético terceiro filho numa próxima oportunidade). A seguir imprimos desenhos daqui (depois de descobrir este site nunca mais comprei livrinhos de colorir) que eles enfeitaram/pintaram/identificaram/cortaram. Agora o S está numa fúria porque lhe pedi que escrevesse uma palavra e ele não se lembrava da ordem das letras!!!!

Bem, a fúria dele também tem outra fonte: a quantidade de TV a que tem direito... por ele, ele estaria o dia todo à frente da TV. Já lhe expliquei que ele repetem tudo um milhão de vezes, que o cérebro fica mole com demasiada TV, que vamos deixar de lhe dar brinquedos/jogos porque ele não usa os que já tem, etc. Mas nada o demove, ele adora TV. Agora já nem vê desenhos animados (violentos), prefere as coisas dos teenagers... É horrível. Por isso, só permito que veja Disney, os outros (incluindo o nickelodeon) já são mais "à frente" (com beijos e encontros e coisas assim). Resumindo: a TV é um assunto de discórdia.

Este post era para dizer que o fim de tarde tinha sido dedicado ao que eles gostam, em paz e harmonia....... mas afinal nem por isso!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Jean Paul Sartre

Há 2 tipos de pessoas que dizem a verdade: as crianças e os loucos. Os loucos são internados em hospícios. As criancas, educadas.

escrita criativa

Há muitos anos que quero fazer um curso de escrita criativa. E quanto mais pensava em escrever um blogue, crónicas, novelas ou até um livro, mais evidente se tornou que devia aprender alguma coisa acerca da escrita, já que a área da minha formação de base não tem nada de criativa nem tão pouco de escrita. Por obra do acaso, no final do ano recebo uma newsletter em que uma das coisas que publicitam é um curso com uma autora com a qual simpatizo. Faço a pré-inscrição. Fico toda contente, começo a frequentar o blogue da senhora, verifico que empatizo de facto com ela.

A 30 de dezembro não faço o pagamento.

O curso já começou, até já vai a meio. São (eram) só 90€uros. Não é uma fortuna. Mas nos dias que correm cá por casa é uma despesa supérfula, por isso como pessoa responsável que sou adiei mais um pouco.

Outras oportunidades virão.

Há mais marés que marinheiros.

Li no blogue que o curso está a ser giro.

O meu também vai ser. Um dia. (é o que respondo aos meus filhos quando não lhes quero dar uma data para uma coisa improvável: -Mamã, quando é que vamos todos ao Pólo Norte? -Um dia; -Mamã, quando é que vou saltar de pára-quedas? -Um dia.)

fim-de-semana

Foi um bom fim-de-semana: comeu-se, dormiu-se, riu-se e conviveu-se. O meu querido pai fez anos e juntaram-se os irmãos, os cônjuges e alguns primos. Uma alegria, uma confusão, tal e qual como sempre foi.

O meu pai tem oito irmãos (um já morreu), e uma irmã, as idades deles variam entre os 80 e os 60 anos. Quer isto dizer que tenho imensos (19) primos, a maioria dos quais já está casada, um ou outro até são mais velhos do que a minha mãe! Dos filhos dos primos ainda não há filhos, ou seja os meus avós ainda não têm tri-netos... mas não deve tardar, pois já há bisnetos casados!!!!

Somos muitos, imensos! E por isso se vir alguns deles na rua, não o reconheceria, nem ele a mim!!! Não faz mal, sei que existem, que devem ser parecidos comigo e que devem ter alguns valores semelhantes!!! Para confirmar a teoria da semelhança, tirar fotos de grupo e permitir aos mais velhos verem-nos a todos ao mesmo tempo, vou organizar um almoço de família em Abril. Vai ser a loucura total: organizar um almoço para 70 pessoas!!!! Vai ser como organizar outro casamento. SOCORRO! onde me fui meter?!

gosto desta

sensação

solução: fazer agora

Já sei! Vou-me sentar com um chávena de chá, caderno e lápis e fazer as 15 listas. E a seguir vou-me sentir muito melhor. Vou saber o que fazer, até quando tenho de o fazer, com quem, etc e tal. Só essa perpectiva já me dá paz.

não fiz nada

A M (4anos) não se quis ir deitar até ao pai chegar, então não consegui fazer nada do que tinha planeado para aquela horinha entre a ida para a cama e a chegada do maridinho... Continuo sem a organização mental e real que tanto me faz falta.

dar um nó

Tenho outra vez o cérebro a dar um nó. Não consigo planear a nossa vida, académica, extra-curricular, familiar, social. Tinha de parar para me organizar, mas não posso parar porque se parar as coisas não se fazem, mas se não parar as coisas fazem-se pior. Eu sinto-me pior. Fico irritadiça. Todos pagam por tabela.

(Voltem a ler as frases acima como são lidas as letras pequeninas nos anúncios de rádio ou TV. É assim que eu sinto o meu cérebro.)

Vou parar. Vou organizar o mês de Janeiro e o início de Fevereiro.

Mais logo. E vou-me sentir em paz, prometo a mim mesma.

Queria férias (até podiam ser só 48horas) en amoureux. Fazem-me TANTA falta. Está a fazer 2 anos que não estamos 48horas juntos sem os putos.

saldos

Só me apetece usar cachemira quentinha, mantinhas polares sobre os joelhos, camisolas interiores "inteligentes", 3 pares de meias para aquecer as extremidades... enfim, tenho frio. Olho para o closet e não vejo nada que me aqueça. Vou às lojas, e 1)os saldos já estão no fim; 2)já há roupa fresquinha de Verão à venda. WTF? Sou só eu a achar isto estranho? Claro que uma pessoas acaba por se sentir tentada mas como é que vou entrar nos vestidos de Verão com esta (falta de) cor e estes kilos (a mais) ganhos durante as festividades?! WTF?!

neve

Nos outros anos consultava avidamente este site. Fazia parte da minha higiene mental contar os dias para inciar as descidas na "poudreuse". Este ano é ao contrário, para manter a minha sanidade mental intacta, mantenho uma distância respeitosa das imagens e das lembranças.

Para mim, e ao contrário da maioria, as verdadeiras férias, aquelas onde deixo tudo para trás, onde faço um total reboot, são as da neve. (Bem sei que é um hábito pouco português e que não contribui em nada para o PIB... vamos então antes a Guimarães!!!)

amizade

Pensava que, nas voltas da vida, tinha perdido uma Amiga. Afinal não, que alívio!

As voltas das nossas vidas, mais um desentendimento num assunto mais sensível (€€) levaram-me a temer que a nossa caminhada tivesse ficado por lá. Afinal não, que alívio!

Não consigo conceber a vida sem amigos, daqueles verdadeiros com quem partilhamos pensamentos profundos, sonhos, ideias fúteis, primeiras bebedeiras, viagens, amores, festas e funerais, e que nos ajudaram a tornarmo-nos quem somos. Gosto muito deles e estou sempre a dizer-lhes, embora ache que não acreditam em mim.

Reunião de pais

Lá fui. E, como já estava à espera, foi tranquilo. Ainda bem.

E sabe TÃO bem ouvir: "Gosto muito da forma como lida com o S".

Acredito na educação, acredito que ela dá frutos, acredito que a genética e o ambiente não são as únicas influências. Educar é uma violência, e como tal violento-os a eles, ao pai e a mim diariamente. Tento ser coerente, constante, exigente, confiante, presente, repetitiva. Educo-os a toda a hora, todo o instante. Sinto-me sozinha porque vejo muitos pais a desistirem ou nem sequer se darem ao trabalho. Mas eu continuo porque acredito na educação, acredito que ela dá frutos.

Uma canseira!

trabalho

Parece que vamos ter mais trabalho... M-E-D-O...

O início do ano está a mexer as coisas... não sei se é bom ou mau. é bom! é bom! Espero estar à altura dos desafios que se apresentam.

(Janeiro tem destas coisas, vem tudo cheio das intenções tomadas nas 12 badaladas, vamos ver até quando dura este ímpeto empreendedor!)

birras - II

Afinal foi sol de pouca dura. A M (4anos) voltou a presentear-nos com manhãs infernais: gemidos, choro, birras para levantar, comer, vestir, sair de casa. Enfim. Um filme. Só acabou de se vestir porque a avisámos que iria de pijama. "Não quero ir à escola." "Os pais que não mandam os filhos para a escola vão presos. E todas as crianças são obrigadas a ir à escola até aos 18 anos, por isso é melhor arranjares uma maneira de começares a gostar!". Um filme.

As serviçais - II

Acabei o livro ontem à noite... gostei muito. As personagens estão bem construídas, a linguagem é fluida, não custa nada a ler, a maioria das referências é fácil de perceber. É um verdadeiro bolo de caramelo (chocolate, nunca mais!) ;) - vão ler o livro se quiserem perceber a piada, os mais perguiçosos podem ver o filme.

posts

Não sei como fazem para escrever posts curtos... a cada vez que abro a matraca, é só letras e palavras que não consigo parar.

birras

Custa acordar à M (4anos), sair da cama quentinha, vestir-se e enfrentar um dia cheia de desafios e actividades na escola. Como tal exprime a sua frustração através de birras, que são provocadas pelo mais pequeno incidente. Dito assim até parece que sou uma pessoa calma, que não grita com os filhos. Mas grito, e para desespero dos vizinhos, muito. A verdade é que eu não sou uma pessoa de "levar a água ao meu moinho", quando quero ou penso uma coisa, digo e pronto. Em relação aos meus filhos, e como são meus filhos, espero que façam aquilo que lhes digo sem grandes confusões, especialmente quando são acções de rotina - vestir, comer, lavar dentes, etc.

Estou a aprender com a M, a levar a água ao moinho, a fazer inúmeras concessões: vai ao colo da cama para a mesa do pequeno-almoço, já não leva collants para a escola, comprei a escova tangle-teezer para ela ter um cabelo liso, lindo mas sem dor, escolhe ela os sapatos que calça, ... há dias que até lhe dou a papa à boca... infelizmente houve dias em dezembro que a M ainda fez algumas monumentais birras na hora de sair pela porta de casa sem razão. E claro que me zanguei! Cedo em milhares de coisas e ela, mesmo assim, faz birra? (Nunca me tinha imaginado tão conciliadora.) Claro que as férias do Natal, correram bem, ela esteve sempre alegre e contente, birras nem vê-las. No final das férias comecei a mentaliza-la que íamos voltar à rotina e que ela teria de fazer um esforço para não fazer birras logo pela manhã. Ao que ela respondeu que não gosta de ir à escola... Mas porquê? Alguém te bate? Gozam contigo? Não consegues fazer os trabalhos? A professora/auxiliar é má para ti? Porquê? Resposta: Não! Não! Não!

Mesmo estando um pouco preocupada por ela dizer que não gosta de escola, hoje estou muito orgulhosa da nossa família porque foi uma semana sem birras matinais.

compreender

http://www.ted.com/talks/sandra-fisher-martins-the-right-to-understand.html

clientes

Tenho um grave problema: quando não gosto do cliente, não me apetece nada fazer o trabalho para ele... dito assim até parece que trabalho no ramo mais antigo do universo! Mas não, é um trabalho bem comum, muito normal, não muito difícil, mas que fica pesado quando o cliente final é um anormal. Acontece-me sempre o mesmo, torna-se difícil pegar no projecto e acaba-lo. Acho que até me podiam pagar 10 vezes mais que o problema se manteria. Enfim, o que tem de ser tem muita força e as contas não se pagam sozinhas...

falar Português

Gosto muito deste blogue. e esta entrada depertou em mim a vontade de responder à Miss Glittering. Partilho aqui convosco o que lhe escrevi:

Querida Sofia, continuo a seguir avidamente o blogue... é uma delícia!

Houve um post esta semana que me tocou particularmente. O de continuar a falar português. Devido ao trabalho do meu pai, emigrámos para países vários, e o meu irmão e eu frequentávamos o ensino francófono. Muitas vezes éramos os únicos portugueses num raio de milhares de kilometros e só voltávamos a Portugal nas férias. Isto num tempo em que ainda nem se sonhava com skypes, e-mails ou viagens low-cost. Mas em casa só falávamos português (excepto quando havia visitas para se ser bem educado!). Claro que por vezes, nós, as crianças, intercalávamos uma ou outra palavra em francês, por perguiça ou mecanismo... mas a verdade é que este hábito permitiu-nos formar a nossa identidade como pessoas, e ao mesmo tempo ajudou a uma boa integração quando voltámos a Portugal. A nossa lingua é o nosso País! Por isso sempre que algum amigo emigra e me pergunta a opinião sobre o assunto digo para falarem em português em casa, porque os miúdos vão aprender o idioma do país num ápice e podem esquecer com facilidade a lingua de Camões. Por isso toca a ignorar as más linguas e continuem a ensinar o nosso lindo e complexo Português aos mais pequeninos!!! beijinhos

despedimentos

Sou a seu favor. Se uma empresa tem um trabalhador que é ineficiente ou então não anda a facturar para pagar ordenados ou então não tem perspectivas de vir a facturar, então terá de reduzir custos. E isto também pode passar por reduzir a mão-de-obra.

Mas não deixa de doer, espantar, preocupar, assustar, quando cada vez mais pessoas que conhecemos, que convivemos, que gostamos nos respondem à pergunta "Então, tudo bem?" "Sim! Estou na senda da busca de emprego. Sabes de alguma coisa na minha área?" Não, não sei! Só oiço falar de empresas que fecham, que fazem despedimentos colectivos, que encerram postos de trabalho, que fazem lay-off's,... uma tristeza ver pessoas válidas, a ficarem em casa todo o dia a enviarem CV's, mas sem qualquer resultado palpável.

Sabem o que lhes digo? Dêem o vosso melhor, mas não apostem a vossa sanidade mental no "arranjar trabalho", porque infelizmente não depende só de vocês.

As serviçais

Comecei a ler há 2 dias, e está difícil de largar...

Obrigado, meu Deus, por me teres feito nascer numa sociedade e num tempo mais igualitário...

PSP

S (5,5anos) estava a jogar invizimals na PSP. Às tantas irrita-se e começa a chorar porque está a perder e começa a barafustar: "Pára de fazer batota, Mamã, eles estão a fazer batota! estão a fazer batota, ah estão, estão!" o desespero dele ainda durou um pouco e não adiantou explicar-lhe que dificilmente o computador estaria a fazer batota... que ele é que ainda não sabe jogar bem!!!!

fim de uma civilização

Ontem não parei de pensar no facto da nação portuguesa estar à beira da extinção... a nossa taxa de natalidade (o número de crianças que nascem anualmente por cada mil habitantes) está a 1,31 e parece que todas as civilizações que baixaram o 1,30 desapareceram... varridas do mapa, da História, como se não tivessem existido. é triste, pá!

Isto faz-me pensar... se calhar no estado em que estão as coisas, no estado a que nos deixamos conduzir, apetece-me dizer ainda bem que vamos desaparecer e não deixar semente... Mas por outro lado até me agrada que Portugal continue a existir... se calhar deviam incentivar à natalidade, as empresas e o estado deviam dar-se conta que sem uma taxa de natalidade decente vão deixar de ter clientes, trabalhadores e contribuintes futuros.

Foi feito um estudo e parece que a maioria das mulheres gostava de ter mais um filho para além daqueles que já têm.

Se incentivassem pelo menos um dos pais a ficar em casa a tratar dos filhos então o seu lugar no mundo do trabalho ficaria vago e seria uma forma de combate ao desemprego. Além de que está provado que o acompanhamento dos pais leva a que os filhos crescam para ser adultos estáveis, equilibrados e com boa auto-estima, logo com maior probabilidade de sucesso.

Para concluir este post só posso dizer: Vamos para casa fazer bebés, não deixemos a nossa civilização morrer!

porque me apetece

Escrevo este blogue porque me apetece, porque ando a pensar nisso há mais de um ano, porque preciso de um diário, porque preciso de um doc para memória futura, porque deixei de escrever e me faz falta, porque na net ninguém sabe quem somos, de onde somos e para onde vamos...

Agora que penso nisso, o tempo que eu demorei a escrever esta primeira entrada é ENORME. GIAGANTESCO. Não sabia muito bem por onde começar, do que falar, se vão ler o que eu vou escrever, se não vão ler o que eu vou escrever, se quero que leiam, se vou saber escrever sem expôr demasiado a minha vida, se vou conseguir/saber escrever coisas que toquem, emocionem, divirtam quem está no outro lado. veremos. espero que não seja um blogue que só tem uma entrada como alguns com que nos cruzamos por aí!!! espero pelo menos conseguir mantê-lo tanto tempo quanto demorei a escrever esta primeira entrada. ou então daqueles que são tão tristes ou nojentos que o nosso dedo procura imediatamente o próximo blogue.

Até já ou até amanhã!