quarta-feira, janeiro 4

fim de uma civilização

Ontem não parei de pensar no facto da nação portuguesa estar à beira da extinção... a nossa taxa de natalidade (o número de crianças que nascem anualmente por cada mil habitantes) está a 1,31 e parece que todas as civilizações que baixaram o 1,30 desapareceram... varridas do mapa, da História, como se não tivessem existido. é triste, pá!
Isto faz-me pensar... se calhar no estado em que estão as coisas, no estado a que nos deixamos conduzir, apetece-me dizer ainda bem que vamos desaparecer e não deixar semente... Mas por outro lado até me agrada que Portugal continue a existir... se calhar deviam incentivar à natalidade, as empresas e o estado deviam dar-se conta que sem uma taxa de natalidade decente vão deixar de ter clientes, trabalhadores e contribuintes futuros.
Foi feito um estudo e parece que a maioria das mulheres gostava de ter mais um filho para além daqueles que já têm.
Se incentivassem pelo menos um dos pais a ficar em casa a tratar dos filhos então o seu lugar no mundo do trabalho ficaria vago e seria uma forma de combate ao desemprego. Além de que está provado que o acompanhamento dos pais leva a que os filhos crescam para ser adultos estáveis, equilibrados e com boa auto-estima, logo com maior probabilidade de sucesso.
Para concluir este post só posso dizer: Vamos para casa fazer bebés, não deixemos a nossa civilização morrer!

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