sábado, abril 14

e esta hein?

A M (4,5 anos) e o pai estão no hospital! O polegar da miúda está a infectar, o volume dele quase que duplicou em 2 horas e não se consegue ver onde furar a dita, que foi o que lhe fiz da última vez que aconteceu. A pele ao pé da unha do dedo do meio infectou, e dava para ver o pûs. Peguei numa agulha e furei, como foi a primeira vez, enganei-a, bem enganada. Ela chorou, gritou, esperneou. Mas teve de ser. Espremi, reguei com muito betadine e a coisa passou. Mas desta vez não se via a origem.
O Mário Cordeiro escreveu aquele livro fantástico que devorei há 10 dias atrás dos medos e das birras, e por mais que ele seja todo consiliador e "ah e tal os pais não devem dar palmadas ... não devem passarem-se ... nem deviam berrar" e eu nem sempre concordar, quando toca a dar medicamentos ou injecções, não há cá meias medidas, dá-se e ponto. Nisto concordamos a 100%. É mesmo para o bem deles e apenas isso! A semana passada ouve um dedo com uma farpa, também não houve frun-fruns nem gaitinhas nunca pensei escrever esta expressão, o pai imobilizou a criança, e eu, de pinça em riste, desalojei a sacana da farpa. Foi um alívio. Para todos.

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